Abutre egípcio
EL PROYECTO

Abutre egípcio

Neophron percnopterus

BIOLOGIA/ECOLOGIA

Referido por Félix Rodríguez de la Fuente como o “abutre sábio”, esta ave de tamanho médio, com uma envergadura de asa de cerca de 1,70 metros, tem plumagem branca quando adulta. Tem uma cara amarela com um bico longo e fino e uma rufia impressionante de plumas não fluidas e algo desordenadas na cabeça e pescoço, dando-lhe uma aparência peculiar e cómica.

DISTRIBUIÇÃO

Está distribuído por toda a Península Ibérica, onde geralmente ocupa zonas montanhosas e seus arredores. Foram reconhecidos pelo menos seis grandes centros populacionais. No entanto, está ausente da Galiza, Levante, de toda a Meseta meridional e das zonas mais planas da Meseta setentrional e do vale do Guadalquivir. Em Espanha existem duas subespécies, percnopterus e majorensis, sendo esta última endémica das Ilhas Canárias. A Espanha, com cerca de 1.400 casais reprodutores, tem mais de dois terços dos abutres egípcios europeus. A Extremadura fornece mais de 10% dos abutres egípcios em Espanha.

AMEAÇAS

Os hábitos alimentares do abutre egípcio tornam-no muito vulnerável à morte por ingestão de isco envenenado. E, tal como os grandes planadores, as linhas eléctricas representam um sério perigo para esta espécie.

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